domingo, 23 de outubro de 2011

Because I could not stop for Death --

 
Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;

Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.
(Boa noite , Amor )

William Shakespeare  ( está em dúvida a autoria desse poema copiado do site abaixo)
http://pensador.uol.com.br/poemas_de_william_shakespeare_amor/



 

  ************************


Porque não pude deter-me para a Morte -
Parou Ela amavelmente para mim -
Na Carruagem cabíamos só Nós
E a Imortalidade.
Seguimos devagar - Ela sem pressa -
E eu pusera de lado
O meu trabalho e o ócio também
Pela Sua Cortesia –

Passámos pela Escola, onde, em Recreio,
E no Adro - lutavam as Crianças -
Passámos pelos Campos de Trigo de Espanto -
Passámos o Sol posto -
Melhor - passou-Nos Ele -
O Orvalho caía frio e trémulo -
Porque de Gaze só o meu Vestido -
E a minha Estola - era de Tule só -
Parámos junto a Casa semelhante
A Inchaço no Solo -
O Telhado da casa mal se via -
A Cornija - no Solo -
Desde então - Séculos há - porém
Tudo parece menos que esse Dia
Em que primeiro adivinhei que as Crinas
Apontavam para a Eternidade
Tradução de Ana Luísa Amaral
 
 **********
Emily Dickinson 
 
Because I could not stop for Death --
He kindly stopped for me --
The Carriage held but just Ourselves --
And Immortality.

We slowly drove -- He knew no haste
And I had put away
My labor and my leisure too,
For His Civility --

We passed the School, where Children strove
At Recess -- in the Ring --
We passed the Fields of Gazing Grain --
We passed the Setting Sun --

Or rather -- He passed Us --
The Dews drew quivering and chill --
For only Gossamer, my Gown --
My Tippet -- only Tulle --

We paused before a House that seemed
A Swelling of the Ground --
The Roof was scarcely visible --
The Cornice -- in the Ground --

Since then -- 'tis Centuries -- and yet
Feels shorter than the Day
I first surmised the Horses' Heads
Were toward Eternity --

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

There is another sky

Emily Dickinson -
                                                                                                                        
                                                                                                            Quero apenas cinco coisas.
                                                                                                            Primeiro é o amor sem fim
                                                                                                           A segunda é ver o outono
                                                                                                           A terceira é o grave inverno
                                                                                                           Em quarto lugar o verão
                                                                                                           A quinta coisa são teus olhos
                                                                                                           Não quero dormir sem teus olhos.
                                                                                                           Não quero ser... sem que me olhes.
                                                                                                          Abro mão da primevera para que
                                                                                                                                                                continues me olhando                                                                                                                                                                
                                                                                                                             Pablo Neruda                                                                               










************************************************

Há um outro céu,


 Há um outro céu,
 Sempre sereno e justo,
 E há um outro sol,
 Embora lá sejam trevas;
 Não importa acabarem as florestas, Amiga,
 Não importa o silencio dos campos -
 Aqui tem uma pequena floresta,
 Cujas folhas são sempre verdes;
 Aqui tem um brilhante jardim,
 Onde não tem sofrido geada;
 Em suas flores desabrochando
 Ouço o zumbido de brilhante abelha:
 Entre, minha irmã,
 Venha para o meu jardim!

intertexto: Aline T.


 There is another sky,

       Emily Dickinson

There is another sky,
Ever serene and fair,
And there is another sunshine,
Though it be darkness there;
Never mind faded forests, Austin,
Never mind silent fields -
Here is a little forest,
Whose leaf is ever green;
Here is a brighter garden,
Where not a frost has been;
In its unfading flowers
I hear the bright bee hum:
Prithee, my brother,
Into my garden come!
  

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Emily Dickinson

Recebi da Malú (  http://tudoepossivel-infinitoparticular.blogspot.com/) o convite para essa brincadeira:
consiste em postar 10 coisas de que não gosta e colar imagens com referencia às essas 10 coisas e em seguida convidar 10 blogueiras/os para participar dessa brincadeira.
Meu post (desenhei esse  quadro alusivo às coisas que eu não gosto) com as 10 coisas (entre muitas) que  me deixa triste:



   1) Falar em morte
   2) Saber da dor de alguem e não poder ajudar
   3) Caminhar sob sol quente
   4) Imagens da fome na Africa
   5) Político em campanha abraçando idosos
   6) Viajar em estrada mal conservada
   7) Ver imagens de adultos maltratando crianças
   8) Pessoas doentes na fila esperando atendimento
   9) Comer sozinha no restaurante
  10)  Hipocrisia


 Agora quero convidar blogueiros para participar da brincadeira:


http://escreverpramentender.blogspot.com/
http://alfazema-e-violetas.blogspot.com/
http://encantaventos.blogspot.com/
http://leparolesilenziose.blogspot.com/
http://iala300-victoria.blogspot.com/
http://bitacoradasilva.blogspot.com/
http://drauziomilagres.blogspot.com/
http://rafaelnolli.blogspot.com/
http://meioinsanaana.blogspot.com/
http://poesiadelivery.blogspot.com/

beijus!
Aline.
   
************************************* 

                         

POESIAS -

Lindo vaso de cristal lapidado
Em cima da mesa deixado
Para nada serve o coitado
Se de flores não for enfeitado
mas se de água for inundado
e apenas uma rosa delicada
fizer-lhe companhia
refaz-se toda a harmonia
E ele volta a ter serventia
Dupla alegria
 
(Wania Victoria)

                                                                          encantaventos.blogspot.com

                                                         

//////////////////////////////////////////////////////////////////////



"Mesmo que eu morra o poema encontrará
Uma praia onde quebrar as suas ondas

E entre quatro paredes densas
De funda e devorada solidão
Alguém seu próprio ser confundirá
Com o poema no tempo"


ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner.(fragmento)
                                              bitacoradasilva.blogspot.com


                                                                         ##############################





Emily Dickinson

Tive o Amor em meus braços –
Mas adormeci –
O dia era quente, o vento suave –
“Ela é minha” – pensei –

Acordei – e os meus braços vazios –
(Foi-se o Amor) descuido –
Uma saudade verde-azulada
É o que eu possuo -
  intertexto: Aline T.